segunda-feira, 6 de junho de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
ANJOB ANTIGUIDADES
Anjo e Job são irmãos que trabalham juntos - constroem móveis e peças artísticas através de madeiras nobres e materiais de demolição. Participaram da 1ª edição da CRIA apresentando um pouco desta arte.
PEQUENOS DETALHES
DE DOIS GRANDES ARTISTAS
Anjo e Job - irmãos de sangue e profissão - desenvolveram um talento especial: criam móveis através de materiais de demolição e também, colecionam raridades, que traduzem a história e o saudosismo dos tempos. Visitar o ANJOB é como uma viagem ao passado com direito a emocionantes e engraçadas histórias. Ao lado, Anjo apresenta um de seus trabalhos: uma pequena caixa -peça obrigatória para apresentação a todos que visitam o local pela primeira vez. E o artista pede ao visitante, que tente abri-la, pois dentro dela, existe um tesouro incalculável - algo que é fácil de se perder, mas que sempre tentamos segurar. O visitante vira a caixa para um lado, para outro, tenta abrir e por fim se dá por vencido - não conseguiu encontrar o segredo para abrir a caixa. Anjo então, apresenta uma abertura verdadeira, que mostra o conteúdo do objeto: um simples desenho feito a grafite dado por um amigo. “Não há nada mais importante do que a amizade. Este é um trabalho simples, mas a amizade é simples. Você tem um tesouro, que é um amigo. Como agora, eu tenho mais um tesouro, que é a sua amizade” - palavras do artista apresentando seu trabalho ao mais novo e admirado amigo. Coisas de Anjo.
Anjo (ao fundo) e Job no espaço Anjob Antiguidades. A criatividade é um dos referenciais do trabalho que eles apresentam, tendo o rústico como inspiração em todas as criações. Uma valorização única de tempo, história
e reaproveitamento de materiais. No local, encontram-se tambem, inúmeras peças antigas, desde relógios, sapatos, radiolas e muitas, muitas histórias Todo o acervo está aberto à visitação.
e reaproveitamento de materiais. No local, encontram-se tambem, inúmeras peças antigas, desde relógios, sapatos, radiolas e muitas, muitas histórias Todo o acervo está aberto à visitação.
UMA MANDALA PARA O AMOR
Dois meses - este foi o tempo para que esta mandala fosse confeccionada. Toda feita à mão aliás, por quatro mãos - retrata ao centro duas aves que representam o feminino e o masculino,envoltos em um jardim. Por isso, a referência aoamor. A riqueza dos detalhes talhados na madeira evidenciam a identidade artística de Anjo e Job,que, dividindo trabalhos e somando criatividadeapresentam a sua arte.
A peça tem cerca de 80 centímetros de altura.
Para transformarem a madeira em arte, Anjo e Job são os únicos artesãos da região ainda a utilizarem ferramentas manuais, s mesmas utilizadas a décadas por sua família. Arte passada de geração a geração.
APAIXONADOS EM WOODSTOCK
E a geração de 60 e 70, marcou época pela irreverência e também por um estilo único de se vestir. Plataformas, calças bocas de sino faziam parte do vestuário das décadas. Como o par de sapatos acima, que deixavam as garotas apaixonadas por quem os usasse. Era só chegar, cruzar as pernas, e começar a balançar o pé. Quem assistia a cena, ficava a perguntar:“O que esse cara tem?” Simples: romantismo. Com corações na sola do pé, as pretendentes faziam fila em seu caminho. Os sapatos fazem parte de uma das coleções do Espaço ANJOB.
IMAGENS - POR CAROLINA NOGUEIRA
Carolina Nogueira é artista plástica e participa da CRIA apresentando alguns de seus trabalhos fotográficos. Confira as fotos da 1ª edição.
IMAGENS
IMAGENS
A fotografia é uma arte! Como em qualquer forma de expressão artística, seja nas artes plásticas, na
música ou na literatura, procuramos comunicar o que sentimos. A arte de fotografar nos mostra o olhar num momento único do fotógrafo sobre o mundo que o cerca.
Neste espaço, alguns olhares desta arte.
música ou na literatura, procuramos comunicar o que sentimos. A arte de fotografar nos mostra o olhar num momento único do fotógrafo sobre o mundo que o cerca.
Neste espaço, alguns olhares desta arte.
“Estou atravessando um período de árvore.
O chão tem guia de meu olho por motivo
que meu olho tem escórias de árvores.”
O chão tem guia de meu olho por motivo
que meu olho tem escórias de árvores.”
“ O chão tem guia de meu olho pelo mesmo motivo que
ele tem guia por pregos, por latas, por folhas.”
ele tem guia por pregos, por latas, por folhas.”
“O chão deseja meu olho vazado pra fazer parte do cisco que se acumula debaixo das árvores.”
“A guia do chão vai comer o meu olho. No meu morrer tem uma dor de árvore.”
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